Um conhecido comerciante de Beja, um amigo dos meus tempos bejenses do princípio da década de 90 do século passado a viver já o impacto dos estudantes universitários, em correntes e habituais conversas, confessava que nunca em tempo algum tinha vendido tantas calças de ganga como no pós 25 de Abril. Afirmava ele que, para lá do natural advento da liberdade que permitiu o acesso a este bem hoje dito de consumo, se devia ao muito dinheiro que a população tinha por essa altura. Este texto do Vítor Dias é capaz de explicar um pouco essa realidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário