Este exemplo era necessário ser seguido em Grândola, com a Câmara Municipal em articulação com o movimentos de utentes em defesa de um serviço de saúde amplo e de qualidade. O que não acontece. Este assunto tem sido preterido nas preocupações municipais, com um barulhento silêncio. Na Assembleia Municipal de Fevereiro, o assunto foi colocado pela CDU através de uma moção, que o PS tentou evitar argumentando com pormenores regimentais, e por parte do público presente, ficando o compromisso do Presidente da Câmara de promover uma reunião com os responsáveis regionais em que participassem os dois órgãos e a população, a qual ainda não ocorreu passado mais de um mês. Entretanto, a situação degrada-se e é de todo necessário encontrar resposta e soluções para um serviço essencial à população e ao desenvolvimento do concelho. Em Vendas Novas a luta da Câmara e da população garantiu a manutenção do serviço de urgências. Em Valença luta-se no mesmo sentido. São exemplos a seguir e a provar que a luta por questões essenciais vale sempre a pena.
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