Quando um governo decide encerrar serviços públicos de proximidade, como os serviços de urgência no Centro de Saúde Grândola e o Posto Médico do Canal Caveira, são estas pessoas as primeiras prejudicadas, cidadãos anónimos, de fracos recursos económicos, debilitados por anos e anos de trabalho duro e intenso. É por isso que se fala de insensibilidade social nas políticas cegas que procuram reduzir o défice público à custa da redução de apoios sociais, reformas e ordenados, enquanto os bancos mantém os lucros e diminuem as contribuições fiscais. É necessário, mais que moções de censura, uma outra política e não interpretes diferentes para a mesma política.
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