sábado, 31 de dezembro de 2011

No fim de 2011

"Depois de um primeiro mandato que se distinguiu pela patriótica ambição de ganhar um segundo, no fim Cavaco lá ganhou. Entretanto, para não perder um voto, evitou prevenir o país do estado em que de facto estava e da catástrofe que lhe preparavam. Continua a ser o que sempre foi: um discípulo menor de Marcelo Caetano, com uma vaguíssima inclinação social-democrata. Num aperto, não se pode contar com ele.", Vasco Pulido Valente no Público de hoje. O cronista é, aliás, das poucas razões para comprar o jornal, a par com Miguel Esteves Cardoso, Luís Afonso Rui Cardoso Martins e os trabalhos de alguns, poucos, jornalistas, como seja Alexandra Prado Coelho.

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