sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O charme discreto da censura

O Público publica hoje o habitual balanço do ano. No que toca ao universo nacional, não há uma única referência ao PCP. Fala-se de todos os outros partidos, até de Nobre, Vítor Constâncio e de António Borges. Nem um referência, por mais pequena, ao universo dos comunistas, como se não existissem. Esta é, sem dúvida, uma forma de censura.

Nenhum comentário: