Uma pergunta que pode ser estúpida: falando-se que a participação nas greves é cada vez mais baixa faz sentido decretar serviços mínimos? Não serão estes assim uma forma de reduzir os efeitos da greve, de qualquer greve e uma intromissão nos direitos individuais e colectivos de trabalhadores à indignação com políticas de governos que decretam os serviços mínimos? Se o governo estivesse confortável, era necessário decretar os serviços mínimos? Todos para a greve que o homem-teimoso merece, ainda mais porque para lá dos personagens, existe uma política de direita (leiam os artigos de Vasco Pulido Valente e António Barreto no Público de domingo) que é necessário contrariar e combater
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