«No sistema de saúde americano, explica Moore, não há intervenção do Estado e os doentes são um estorvo para empresas privadas, as seguradoras. Que tratam não de doentes mas da maximização dos lucros», relata hoje o Público. Em plena febre de encerramento de serviços públicos de saúde em Portugal vale a pena pensar nestas palavras, porque nos locais mais apetecíveis ao público segue-se o privado. E o privado só trata doentes se tiverem dinheiro ou se o Estado pagar. Habitualmente mais caro. Por outro lado, se até agora com os nossos impostos financiavamos o sistema nacional de saúde, a sua redução não deveria ser acompanhada de um redução dos impostos?
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