A crise é todos os dias pior e todos os dias os dados do governo vão sendo ultrapassados, razão pela qual não se compreende as prioridades reveladas pela moção de José Sócrates ao futuro congresso do PS. Com tanta promessa social por cumprir, como se atreve a arranjar mais umas quantas a pensar no próximo acto eleitoral? É preciso desfaçatez ou a crise não é para todos?