O Governo, em tempo de crise e ano de eleições, abriu o seu intervalo para a realização de ajustes directos e o limite para o mesmo procedimento para as autarquias, colocado nos cinco milhões de euros. Parece-me um procedimento perigoso, mesmo a coberto do incentivo de legítimas medidas contra o desemprego. Precisa-se de fiscalização e recomenda-se muito cuidado na aplicação de semelhante aval.