quarta-feira, 9 de junho de 2010

O centrão que aperta o cinto

As medidas anti-crise, em dias de Primavera de chuva, assemelham-se às flores do jacarandá pela sua curta permanência na paisagem. Todos os dias são necessárias novas para satisfazer a voragem dos mercados e os equilíbrios da moeda única. São regras, dirão. Que nos levaram ao endividamento para ajudar os bancos. Que agora carregam pela ajuda que lhes demos. Mais, com as recentes posições e declarações sobre a retroactividade dos impostos ficou confirmado o grande centrão na definição das políticas, da responsabilidade da crise.

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