As medidas anti-crise, em dias de Primavera de chuva, assemelham-se às flores do jacarandá pela sua curta permanência na paisagem. Todos os dias são necessárias novas para satisfazer a voragem dos mercados e os equilíbrios da moeda única. São regras, dirão. Que nos levaram ao endividamento para ajudar os bancos. Que agora carregam pela ajuda que lhes demos. Mais, com as recentes posições e declarações sobre a retroactividade dos impostos ficou confirmado o grande centrão na definição das políticas, da responsabilidade da crise.
Nenhum comentário:
Postar um comentário