«Já a Galp lembra que os impostos pesam dois terços no preço final dos combustíveis, pelo que nunca poderiam acompanhar a descida do preço do crude. A petrolífera, que controla 37% do mercado, recorda ainda que o euro caiu a pique face ao dólar, o que acabou a encarecer a matéria-prima», diz a GALP para justificar que os combustíveis tenham descido 2% quando a valorização do petróleo desceu 17%. Nunca este argumento foi utilizado para descer os combustíveis quando o euro estava a subir e o dólar a descer, nessa altura também se aumentaram os combustíveis. Conclusão óbvia: o consumidor paga sempre a factura mais alta.
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