Fico incomodado pela forma algo leviana como se apresenta a proposta política de encerramento de escolas do primeiro ciclo que são o caminho, a prazo, para a concretização de um plano que feche as do segundo ciclo. A verdade é que não são concretizadas medidas que levem ao repovoamento e à fixação de população no interior, com a criação de novas oportunidades. E convém recordar que a actual Lei de Finanças Locais, da autoria do agora presidente da Câmara de Lisboa, reforça esta opção, penalizando os concelhos do interior do País em benefícios dos do litoral, particularmente os das grandes áreas metropolitanas. A factura pode chegar no próximo ano se a lei for cumprida e até lá não for alterada.
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