A Escola Secundária de Moura junta-se às mais de 30 escolas do distrito de Beja que decidiram não aceitar a avaliação do desempenho.
As escolas tentam contornar a lei para travar o processo de avaliação do desempenho, em curso, e a ministra da Educação adverte que a “desobediência” dos estabelecimentos de ensino não passará impune.
No distrito de Beja já são 31 as escolas que suspenderam ou que exigem a suspensão do processo, em curso, da avaliação do desempenho, de acordo com o número avançado pelo jornal “Público”. A Escola Secundária de Moura juntou-se a esta lista no passado dia 10 e a tomada de posição dos professores deste estabelecimento de ensino foi subscrita por 77 docentes em 82 possíveis, ou seja, por 94 por cento dos professores em exercício.
O processo de avaliação está parado em dezenas de escolas do País. Na maioria dos casos, os professores recusam-se a entregar os objectivos individuais, mas as estratégias variam consoante os estabelecimentos de ensino. Perante esta situação, a ministra da Educação advertiu os conselhos executivos das escolas do básico e do secundário que “serão tiradas todas as consequências de decisões que visem suspender o novo processo de avaliação dos docentes”. Maria de Lurdes Rodrigues escusou-se contudo, a esclarecer que medidas irão ser tomadas contra as escolas que optarem por esta posição. Os professores fizeram aprovar moções contra a avaliação em 957 escolas do País, 31 são do distrito de Beja.
Escolas tentam contornar a lei para travar o processo de avaliação do desempenho, em curso, e a ministra da Educação adverte que a “desobediência” dos estabelecimentos de ensino não passará impune.
Notícia da Rádio Voz da Planície
As escolas tentam contornar a lei para travar o processo de avaliação do desempenho, em curso, e a ministra da Educação adverte que a “desobediência” dos estabelecimentos de ensino não passará impune.
No distrito de Beja já são 31 as escolas que suspenderam ou que exigem a suspensão do processo, em curso, da avaliação do desempenho, de acordo com o número avançado pelo jornal “Público”. A Escola Secundária de Moura juntou-se a esta lista no passado dia 10 e a tomada de posição dos professores deste estabelecimento de ensino foi subscrita por 77 docentes em 82 possíveis, ou seja, por 94 por cento dos professores em exercício.
O processo de avaliação está parado em dezenas de escolas do País. Na maioria dos casos, os professores recusam-se a entregar os objectivos individuais, mas as estratégias variam consoante os estabelecimentos de ensino. Perante esta situação, a ministra da Educação advertiu os conselhos executivos das escolas do básico e do secundário que “serão tiradas todas as consequências de decisões que visem suspender o novo processo de avaliação dos docentes”. Maria de Lurdes Rodrigues escusou-se contudo, a esclarecer que medidas irão ser tomadas contra as escolas que optarem por esta posição. Os professores fizeram aprovar moções contra a avaliação em 957 escolas do País, 31 são do distrito de Beja.
Escolas tentam contornar a lei para travar o processo de avaliação do desempenho, em curso, e a ministra da Educação adverte que a “desobediência” dos estabelecimentos de ensino não passará impune.
Notícia da Rádio Voz da Planície