A empresa francesa que o primeiro-ministro, o ministro da economia e o governador civil de Beja anda a tentar vender para esconder o fracasso da reabertura das Minas de Aljustrel e o falhanço socialista de um conjunto de promessas de desenvolvimento deve ser aquela que levantou voo de Évora. A situação é demasiado grave para que se ande a brincar com as pessoas que deveriam estar em primeiro. E como disse José Godinho, presidente da Câmara de Aljustrel, estão reunidas as condições para a nacionalização. Ou só haverá dinheiro público para encobrir os negócios dos elementos dos partidos do chamado arco do poder?