Uma posição que subscrevo por inteiro. E que coloca a questão da representação do eleitor, tanto mais num partido que defende a instituição dos círculos uninominais como solução para o progressivo, dizem eles, afastamento entre aquele e o eleito. Acrescento que não me recordo de nos documentos distribuídos pela lista de deputados aos círculos de Beja e Setúbal na última campanha eleitoral referirem a defesa desta alteração legislativa.
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