Estou a agendar uma ida ao Teatro Municipal de Almada para ver a peça «A Mãe», de Bertold Brecht, com encenação de Joaquim Benite. Não só pela mensagem, mas também por este trabalho me recordar o período do Centro Cultural em Moura, onde foi trabalhada e havia, naturalmente, uma predilecção pelo autor, tanto mais que era nascida a Revolução de Abril. Foi no espaço da Rua Serpa Pinto (mais uma toponímia da memória) que muitos de nós entrámos na cultura e na dinamização cultural. E crescemos.
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