A coincidência entre a declaração de Sócrates e um despacho da Lusa a ilibá-lo de quaisquer responsabilidades no chamado plano de controlo de órgãos de comunicação social, na base de fontes sobre o despacho do Procurador da República que deveria ser secreto e este prometeu revelar em tempos, é a prova acabada da manipulação governamental e partidária da comunicação social pública. E a declaração nada adiantou. Ou esclareceu.
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