... e não estou a tentar a ironia. De facto, todos os concorrentes anunciados são lideres sem estatura para um partido que ambiciona o poder. São putativos presidentes à imagem e semelhança de Sócrates, com uma característica comum: pouca qualidade. Rangel, o terceiro anunciado, aprendeu depressa a arte do feiticeiro, negando hoje o que ontem afirmou, sem qualquer respeito pelas eleições que venceu, a coberto dum suposto espírito messiânico: não sou eu que quero o país, mais que o partido, é que precisa. Mais, nem tem problemas em plagiar ideias políticas utilizando como mensagem a mesma que o PCP, imagino sem pedir autorização, utilizou na recente campanha legislativa: ruptura. O país, não o PSD, não irá a lado nenhum com gente desta.
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