Passos Coelho conseguiu o que pretendia: chamar as atenções sobre si com um assunto sem qualquer tipo de agenda. E com isso prestou um serviço à situação remetendo a crise para fora dos destaques noticiosos. É percorrer os órgãos de comunicação social e reconhecer o sucesso da operação de marketing social-democrata. Em Portugal só se discute o acessório e nunca o essencial.
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