Da entrevista de Sócrates deste fim-de-semana ao DN destaco duas questões: a convicção do primeiro-ministro que o PS não atingirá a maioria absoluta, razão que o leva a dizer que não fará chantagem com o eleitorado; e a decisão acertada de não fazer coincidir as eleições legislativas com as autárquicas, ideia espatafúrdia em tempos defendida por alguns dirigentes socialistas e pelo ex-líder social-democrata, o tal Menezes.