A crise internacional (que não chega a todos os países) não é de hoje. Há mais de um ano o ministro Pinho afirmou que tinha acabado. Há muito que o governo dispõe de elementos que poderiam confirmar e tem ajudado a esconder. Pactuou com o aumento dos combustíveis, sem quaisquer cuidados em relação às empresas e o cidadão comum, não tem olhado devidamente para a evolução das descidas, mas mais, quando em Julho alguns bens essenciais aumentaram para acompanhar o preço do petróleo nos mercados internacionais todos compreenderam e justificaram. O que não se compreende é que agora não desçam precisamente a acompanhar a descida que se verifica. Aqui deveria intervir o governo através da autoridade da concorrência e dos serviços oficiais de defesa do consumidor. Parece que existe uma direcção-geral da dita.